O que você come pode afetar diretamente como você se sente. A ciência vem mostrando que o intestino e o cérebro estão mais conectados do que se imaginava, e isso tem transformado a maneira como vemos a alimentação.
Pesquisas apontam que uma dieta rica em fibras, frutas, verduras e alimentos fermentados pode ajudar na produção de serotonina — o hormônio do bem-estar. Já o consumo excessivo de ultraprocessados pode contribuir para irritabilidade, fadiga e até sintomas de ansiedade.
Nutricionistas e psiquiatras vêm trabalhando juntos em um novo campo da medicina: a psiconutrição, que busca entender o papel da comida na saúde emocional.
Alimentos como abacate, aveia, castanhas, peixes e vegetais verdes-escuros são alguns dos principais aliados de quem busca uma vida mais equilibrada.
A boa notícia é que pequenas trocas fazem diferença: substituir o refrigerante por kombucha, o salgadinho por frutas secas, o jantar pesado por sopas nutritivas.
Mais do que emagrecer, é sobre cuidar do corpo e da mente ao mesmo tempo, uma conexão que começa no prato e se reflete em toda a vida.